Durante vários séculos, praticamente todos as monarquias mantinham relações diplomáticas pelos casamentos. O matrimônio da princesa Elizabeth com o príncipe Phillip, em 1947, foi um dos últimos já que os dois são parentes da Rainha Victoria.

Philip era membro da família real grega e também da dinamarquesa. Quando o casal se conheceu, Elizabeth tinha apenas 13 anos e Philip, 18.
O primeiro encontro entre os dois aconteceu durante uma visita oficial do rei George VI e sua família pela Britannia Royal Naval College, na Inglaterra. Um dos cadetes da escola havia ficado responsável por entreter as princesas enquanto alguns assuntos reais eram resolvidos. Este cadete era Philip.
Desde então, os dois começaram a trocar cartas e se aproximarem.
Inicialmente o relacionamento não era bem visto, já que Philip tinha títulos reais em outros países. Porém, quando resolveram se casar, ele abandonou todos seus títulos, se converteu ao anglicanismo e também se naturalizou cidadão britânico para que assim, a união fosse aceita.
Os dois se casaram em 1947, em Westminster. Ficaram juntos por 73 anos, sendo o casamento mais longo da história da família real britânica.
Poucos anos após a união do casal, em 1952 , o pai de Elizabeth morreu inesperadamente, fazendo com que a então princesa, se tornasse a Rainha Elizabeth I, com apenas 25 anos e Philip tornou-se príncipe consorte. Por conta dos fatos ocorridos, o príncipe consorte precisaria abandonar sua carreira no Exército.

Ao longo dos anos, a imprensa noticiou diversas crises e polêmicas envolvendo o casal real, como infidelidade, problemas dentro da família, envolvimento no acidente que causou a morte de Lady Diana e racismo.
Mesmo com uma história de amor polêmica, os dois sempre mantiveram as aparências e também diziam se amar muito. A rainha costuma dizer que seu marido era um grande suporte e uma pessoa em quem podia confiar.
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